RHI Magnesita investe mais de R$ 500 milhões na construção de forno rotativo em Brumado

RHI Magnesita investe mais de R$ 500 milhões na construção de forno rotativo em Brumado
Foto - Divulgação

A RHI Magnesita, líder mundial no segmento de refratários, está em processo final de construção do seu maior forno rotativo do mundo, localizado em sua unidade de mineração em Brumado (BA). Com um investimento de R$ 541 milhões, a companhia pretende ampliar a oferta de produtos ao mercado, tornando-se a empresa produtora de matéria-prima mais competitiva do mercado global. O forno tem uma extensão de 152 metros de comprimento e 4,5 metros de diâmetro, com capacidade produtiva para 140.000 toneladas por ano. Foram mais de 1 milhão de homem/horas trabalhadas na obra, sem acidentes com afastamento entre os colaboradores envolvidos, incluindo próprios e terceiros. O início da operação assistida do forno está previsto para abril de 2024, com etapas de ampliação do processo produtivo à medida que a operação é estabilizada. De acordo com o presidente da RHI Magnesita para a América do Sul, Wagner Sampaio, o investimento demonstra a importância da unidade para a empresa, mas, principalmente, o quanto a RHI Magnesita acredita no Brasil, na Bahia e em Brumado. “Esse é o maior investimento já realizado na história da companhia. Além da redução dos custos operacionais, desenvolveremos produtos intermediários de sínter magnesiano, com diferenciais para o mercado internacional. Este movimento também fortalece nossa estratégia local to local, nos deixando ainda mais preparados para a demanda local, com alta qualidade, agilidade, confiabilidade de fornecimento e sobretudo, menores impactos no meio ambiente”, explica. A intenção da companhia é transformar a unidade de Brumado (BA) em um dos principais fornecedores de sínter magnesiano do mundo – um Hub de matéria-prima. Com o forno rotativo em plena atividade, a expectativa é aumentar a produtividade de Brumado em mais de 25%, ampliando também todo seu potencial. “O processo produtivo se tornará mais sustentável, pois teremos um maior aproveitamento do minério, evitando rejeitos”, comemora Sampaio.


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