Na manhã desta segunda-feira (9), um grave acidente envolvendo um caminhão que transportava botijões de gás e um carro resultou na morte do capitão Clodoaldo Domingues de Oliveira Neto, da Polícia Militar. A colisão ocorreu por volta das 6h, no km 710 da BR-116, no município de Manoel Vitorino, sudoeste da Bahia. De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), Clodoaldo, de 44 anos, era lotado na 79ª Companhia Independente da Polícia Militar (CIPM) de Poções e servia à corporação há 13 anos. O capitão, que deixa um filho, foi atendido no local do acidente, mas não resistiu aos ferimentos. O Comando do Policiamento da Região Sudoeste lamentou a perda em nota publicada nas redes sociais: “Registramos aqui nossos sinceros sentimentos aos familiares e amigos. Que Deus conforte os corações". A morte de Clodoaldo Domingues gerou comoção entre colegas de farda e a população local.
Polícia Civil prende homem acusado de importunação sexual no Sudoeste da Bahia
11 Jul 2024 // 08:00 Por Wilker Porto | Agora SudoesteProfessor, político e líder religioso na cidade de Manoel Vitorino foi preso na terça-feira (9), por equipes da Delegacia Territorial da cidade, em cumprimento a mandado de prisão, onde é apontado como suspeito de importunação sexual de pelo menos seis alunas. Os crimes teriam sido praticados nas dependências da escola onde o acusado leciona há mais de 20 anos. As investigações começaram em agosto do ano passado quando uma aluna foi apalpada pelo professor, que também é pastor evangélico e político naquele município. “Constrangida e se sentindo indefesa devido à posição de poder do docente, a adolescente revelou o fato para sua mãe, que por sua vez levou a situação para a direção da escola, onde foi orientada a registrar um boletim de ocorrência” informou a titular da DT/Manoel Vitorino, delegada Alessandra Pimentel. A partir da denúncia, as equipes de investigação da Polícia Civil empreenderam diligências e descobriram, através do relato de outras colegas da vítima, que o suspeito tinha o hábito de importunar as estudantes. Com os depoimentos, o inquérito foi concluído e enviado ao Ministério Público, que solicitou à Justiça a prisão preventiva do suspeito. Após os exames de corpo de delito, o professor segue à disposição da Justiça.