'Fiol vai trazer dinheiro que nunca vimos', diz presidente da Companhia Baiana de Pesquisa Mineral

'Fiol vai trazer dinheiro que nunca vimos', diz presidente da Companhia Baiana de Pesquisa Mineral
Foto - Wilker Porto / Agora Sudoeste

Segundo dados da Agência Nacional de Mineração (ANM), a mineração baiana chegou ao mês de outubro com um crescimento de 63% desde janeiro. Além disso, há sinal de que ainda há muito o que crescer:  estão previstos R$ 70 bilhões em novos investimentos no setor nos próximos três anos. De acordo com informações do Correio da Bahia, o presidente da Companhia Baiana de Pesquisa Mineral (CBPM), Antonio Carlos Tramm, explicou que para tornar todo o potencial do subsolo realidade falta apenas a infraestrutura para escoar a produção das áreas de lavras para os portos. "A Fiol vai trazer toda a produção mineral da Bahia, uma boa parte que só depende mesmo da ferrovia para começar acontecer, diretamente para o porto”, projeta. Segundo Tramm, com a Fiol em operação, a geração de royalties da mineração (Cfem) pela produção de minério de ferro, que hoje é próxima de zero, pode chegar aos R$ 500 milhões por ano. "Com a nossa Fiol começando a funcionar razoavelmente, nem precisa funcionar 100%, a Bahia vai ter uma contribuição em torno de R$ 500 milhões. É um dinheiro que nós nunca vimos antes. Hoje é zero porque nós não temos logística. Não se transporta minério para exportação em kombis”, ressalta. 


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