O projeto de lei que prevê o pagamento de adicional de periculosidade a motoboys e demais profissionais que exercem atividade tendo a motocicleta como instrumento de trabalho como: mototaxistas, motofrete e prestadores de serviços comunitários, como ronda noturna, entre outros, foi aprovado por unanimidade pelo Senado. A proposta, votada nesta quarta-feira (28), no Senado, em regime de urgência, assegura extra de 30% sobre o salário da categoria, por considerar perigosas as atividades que, “por sua natureza ou métodos (...), impliquem o contato permanente com inflamáveis ou explosivos em condições de risco acentuado”. O texto ainda será sancionado pela presidente Dilma Rousseff.